segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

O universo, a terra, a natureza e os seres humanos

Será que o Universo estaria totalmente programado por uma entidade suprema ou tudo acontece aleatoriamente? Uma pergunta totalmente sem resposta científica para nós humanos. E o nosso planeta terra, por sua vez, estaria somente ao comando dos seres humanos ou da própria natureza? Outra indagação que remete a milhares de outros questionamentos. O que temos que admitir é a existência de uma organização fantástica do universo e seus diferentes mundos, com suas múltiplas galáxias e milhões ou bilhões de astros, dentro de uma conjuntura divina. Uma organização de tamanha amplitude, envolvendo não somente nossa pequenina Terra e sim o grandioso Universo possui certamente uma formação divina.

O aprendizado humano

Mas sobre a terra, por ser o nosso lar, desde o início da existência humana aprendemos algumas coisas importantes. Entretanto observem que ainda falta muito, principalmente sobre os desígnios que a natureza nos apresenta, suas transformações em razão de mudanças feitas por nó em sua estrutura original.

O homem transforma os campos, altera o curso dos rios, prejudica as camadas superiores com a emissão de gases, desmata florestas que nos fornecem ar renovado, a própria vida. Queima matas para múltiplos fins e invade um reduto de nossa fauna. O homem não se aquieta em viver e deixar viver. Muitas vezes por ganância provoca alterações destrutivas no meio ambiente.

Países ditos civilizados se organizam de vez em quando na tentativa de celebrar tratados para organizar a situação e não estragar tanto o planeta. Ficam apenas na retórica... Os líderes prometem isso, aquilo, mas é como se fosse aquela coisa do “me engana que eu gosto”. Discursos e cartas de intenções são divulgados, mas tudo continua na mesma.

A natureza começa a se manifestar

Nota-se a partir dos acontecimentos dos últimos anos que a natureza começa a se manifestar de diferentes modos. O mar avança sobre a terra, talvez consequência do derretimento de geleiras, o clima muda radicalmente em áreas enormes, chove muito onde não há necessidade e há secas onde a população necessita de muita água. Seriam sinais da própria natureza evidenciando as alterações feitas pelos homens e sua insatisfação? Em minha opinião tudo poderia funcionar harmonicamente, mas o homem não sossega. Crescem as populações, aumentam as cidades e o consumo de alimentos, das indústrias, de tudo. Muitas vezes esse crescimento é desordenado e provoca reações contrárias da mãe natureza.

A falta de conhecimento de si próprio

O homem ainda conhece muito pouco o seu cérebro, sua mente. Não conhece as profundezas do mar. Não alcança as curas para muitos de seus males e não produz alimentos suficientes para uma vida digna para os habitantes de terra. E ainda brigam muito, por territórios, por causas religiosas, por simples aumento de poder. Em contrapartida gasta fortunas incalculáveis ao tentar desvendar o que ocorre no planeta vermelho, Marte. E, digamos, se houver indícios de água ou de vida vai adiantar o que para nossa população? Não seria melhor um maciço investimento aqui mesmo na Terra para melhorar nossas condições de vida? Pegar os recursos praticamente desperdiçados nessas incursões espaciais e tentar melhorar a nossa medicina? Não resta a menor dúvida de que muito de nosso desenvolvimento tecnológico foi resultado dessas experiências de sair da terra, viajar pelo espaço, se comunicar a distâncias incríveis, como se fato conseguiu.

Mas as prioridades do homem em meu entendimento seriam aqui na Terra mesmo, onde vivemos. Se por acaso estivermos sendo observados à distância por inteligências superiores, seríamos um pequeno laboratório onde certamente algumas conclusões poderiam ser tiradas: que seres estranhos! Constroem muita coisa, mas não aprenderam a conviver entre eles mesmos e nem com a natureza que os cercam! 

Com o passar dos tempos seria capaz do homem destruir totalmente sua morada? Talvez a resposta venha logo, em poucos séculos, logo mais, tendo em vista que a dimensão do tempo é questionável sob a ótica universal. Nós mal sabemos quem somos e por que existimos e ainda por cima temos que nos preocupar com a forma com que tudo vai terminar...

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