quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

A atenção e os cuidados ao dirigir

A vida está mais complicada, principalmente nos grandes centros. Nossa segurança está comprometida. E sabendo disso as pessoas devem procurar se proteger de todas as formas. Não que se torne uma paranoia, mas há alguns aspectos fundamentais na proteção de nossas vidas, um deles no trânsito. E dirigir na cidade é completamente do que dirigir em rodovias. Normalmente nas estradas as velocidades são maiores e tudo acontece de forma mais rápida e, com possibilidade de maiores danos a veículos e passageiros. Portanto, fique ligado e tenha muito cuidado principalmente nos períodos noturnos e nas ultrapassagens!

Quando estamos na direção de um veículo há uma complexidade de atos reflexos que adotamos; você sabia que um deles é olhar para os espelhos retrovisores a cada intervalo de sete segundos? Instintivamente isso ocorre: conferir a situação do veículo através dos indicadores do painel, como a velocidade, a temperatura do motor, o fechamento das portas, a quantidade de combustível, o tempo, as distâncias percorridas, dentre outros. Puxa tudo isso e ainda dirigir! Não é muita coisa? 

Você dirige corretamente?

Além disso, outros acessórios podem chamar a atenção do motorista: o equipamento de som, o ar-condicionado, as entradas de ar, os vidros com controle elétrico e, para algumas situações, o GPS (sistema de controle por satélite). E como fazer tudo isso e ainda conservar o carro na estrada, a uma distância prudente de outros veículos, observar a sinalização existente, os outros veículos na mesma via e os eventuais descuidos de pedestres, ciclistas, animais que atravessam a pista e conseguir “escapar” ileso?

Mas ainda há mais preocupações – agora com as lombadas, o excesso de fotossensores para controlar a velocidade nas estradas – e para nos multar caso não os obedeçamos! E ainda, para completar, as conversas ao dirigir, quando os passageiros esquecem que nós, condutores do veículo, já lidamos com tantas coisas. O cérebro humano é mesmo uma máquina quase perfeita. Consegue processar tantas informações ao mesmo tempo – e às vezes dirigindo em alta velocidade. Bom saber que até os 80 quilômetros por hora um veículo pode ser controlado. Mas acima disso as chances de sucesso vão diminuindo proporcionalmente ao aumento da velocidade empregada.

Prestar atenção, olhar para a estrada, conversar o estritamente necessário, não relaxar na segurança, fazem parte de meu lema, minha conduta.

Manter uma direção defensiva faz parte do processo

O que vem a ser isso? Pensar na possibilidade de algo acontecer! Como? Ao avistar uma pessoa, um animal, uma motocicleta ou qualquer coisa que possa interferir no seu trajeto, reduzir a velocidade e admitir a possibilidade de eles entrarem inadvertidamente em seu caminho!

Ao cruzar com veículos em vias estreitas reduzir a velocidade. Manter os faróis com luz baixa nas mesmas situações, quando dirigindo em períodos noturnos. Respeitar os perigos do lusco-fusco (o que é isso?) quando ao amanhecer as luzes do carro não iluminam a rodovia suficientemente e a luz do dia também não! E ao entardecer a mesma coisa acontece: a luz do dia não ilumina direito a estrada e a luz do carro também não é o suficiente.

O cansaço, a acomodação dos músculos quando se dirige por longos períodos, também são fatores de risco. Costumo fazer paradas básicas de duas em duas horas! Andar um pouco, esticar as pernas, lavar o rosto. E prosseguir com mais segurança.

A pressa é inimiga da perfeição, todos sabem disso. Mas o por é que os acidentes nunca avisam que vão acontecer!

Educação no trânsito desde cedo

Oriente seus familiares e ensine desde cedo a seus filhos a observar essas regras que certamente vão ajudar o seu anjo da guarda na tarefa de protegê-lo. Só rezar e dizer “Maria vai à frente” certamente não vão ser suficientes! 

Peça a ajuda de Deus não para dirigir por você, mas para que você consiga a desempenhar uma condução responsável por onde dirige.

E... Acho que nem precisa mais dizer que bebida não combina com volante de carro... E mais: que os acidentes nunca avisam quando vão acontecer!

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